digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, junho 12, 2014

Alto de São João

Tenho em frente um muro e ainda que o muro se derribasse e visse para dentro nunca seria uma paisagem só depósitos dos restos dos anos.

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