digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, maio 07, 2014

Aqui daí aqui

































Quando te poemo não sei se to devo dizer ou se mo sentes na respiração. O teu corpo, mesmo que esteja a mais dum palmo do meu, é aqui. De longe de mim não sai. Por isso, posso-te dar um beijo onde quer que esteja, pois os teus lábios são com os meus.

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