Apetece-me praticar o desconstrutivismo. Sempre é mais divertido do que o brutalismo. Bom mesmo era ser padeiro na Suécia.
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A luz tanto faz, Deus revela-se na escuridão.
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Há também tantos suicídios por cá, que matar-me lá não seria diferente.
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Padeiro porque são quentes os fornos e há sempre com que matar a fome.
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Partindo-me na brutalidade, seja a morte seja a arte.
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Seja a arte de morrer.
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A brutalidade do suicídio é teatro memorável. Por mais que aconteça, é sempre notícia em algum lugar e toca sempre alguém.
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O dinheiro é a droga do não ter. Na Suécia os hospitais são melhores, consta.
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Tanto faz, se o objectivo é ir daqui. N
a Suécia não há ninguém para me deter.
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