Poetiso por causa das desgraças que me fazem viver, e quando
poetiso estou em morte, sem corpo enterrado, mas não morto, porque tenho de
sofrer para poesar. Não passo sem as letras das mãos, sina cravada em linhas
das mãos. Sofro porque é a razão do meu viver. Sofro porque me alegra, o sonho
de morrer.
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