O filho-teu é meu, ainda que o sangue não seja meu. Ninguém é meu nem teu, cada um tem a vida que Deus lhe deu. E se este não é meu, teve um tempo em que foi e fui, como agora somos os dois teus. Cada um tem a vida que escolheu, ainda que o sangue não seja meu. Somos os dois teus. Eu dele e ele meu. Como dantes, um dia, como pedimos a Deus.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sábado, agosto 03, 2013
Menino-meu
O filho-teu é meu, ainda que o sangue não seja meu. Ninguém é meu nem teu, cada um tem a vida que Deus lhe deu. E se este não é meu, teve um tempo em que foi e fui, como agora somos os dois teus. Cada um tem a vida que escolheu, ainda que o sangue não seja meu. Somos os dois teus. Eu dele e ele meu. Como dantes, um dia, como pedimos a Deus.
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