digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, outubro 18, 2012

Apocalipse















Não falta muito para o Apocalipse e falta-me descobrir quem são as cavaleiras das tragédias. Conto três, a que traz a Balança, a vestida de Lacrau e a Centaura… quem mais? A ausência dá-me a fé de o mundo não acabar a 21 de Dezembro. Mas o mistério intranquiliza-me. Não paro de pensar nisso.

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