Vou dormir, que amanhã o país volta a acordar deprimido ou estupidamente feliz e eu, que não tenho culpa nem paciência, vou ter de o aturar. E de me aturar.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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