O que faço aqui há seis anos? Desde, o mesmo amor, a mesma
proibição, a mesma doença, a mesma impaciência, o mesmo tédio. As mesmas
diferentes paixões. Quanto tempo terei e quanto já estive. Tenho um suicídio de
letras, para que o corpo não sofra. Na verdade, na mentira e na ilusão, a desesperança.
Mais seis? Nem sei se amanhã vou trabalhar.
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