O teu ar doce é frágil e força. Olhos de choro e boca de
beicinho. Quando te dou a mão, entregas-me o corpo. Se te sorrio, beijas-me. Se
te dou o corpo, seduzes-me, numa guerra relâmpago, sem tréguas com beijos
prisioneiros. Num encaixe de macho e fêmea, os lábios e as águas. Abraços de mais
de dez metros de fundura. Todo o amor, toda a ternura.
Sem comentários:
Enviar um comentário