Eu tenho dois amores, que em nada são iguais. Um bebe-se por um copo e o outro… não faz rima. Não faz mal.
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A Adega Mayor lançou um programa de conversas acerca do vinho e outros prazeres, as suas ligações. Primeiro foi a música e agora, na passada terça-feira, as artes visuais. O acontecimento deu-se na Galeria de Arte Urbana, na rua da Boavista, em Lisboa.
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E se com a música se apresentaram os Sinfonia (branco e tinto), desta feita foi o Pai Chão (que nome rebuscado), um tinto que é um dos novos topo de gama daquela adega de Campo Maior.
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Na conversa participaram artistas, críticos de arte e crítico de vinho e comida: Sílvia Câmara (historiadora de arte), Fernando Melo (crítico de gastronomia e vinhos), Miguel Januário (artista plástico) e Ricardo Campos (antropólogo), além de Rita Nabeiro (representando o produtor).
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Na exposição apresentaram-se trabalhos de AKA Corleone, Arm Collective, Filipe Rebelo, I’m from Lx, João Retorta, Kruella d’Enfer, Lara Portela, Maria Imaginário, Miguel Januário, Pixelejo e Tamara Alves.
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Infelizmente, o clima de estufa que se viveu na Galeria de Arte Urbana derrotou-me e impossibilita-me de poder narrar o espírito e a matéria do evento. Confesso que estive a beber água, em vez de vinho: litro e meio em menos de dez minutos!
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Esta mesma razão não me permitiu avaliar com exactidão o vinho lançado, obra de Paulo Laureano e Rita Carvalho. Deu para ver que é um vinhaço e que demonstrou frescura, mesmo naquele clima de ananases. Não havia condições para a prática da modalidade.
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Em conversa com o pessoal deu para perceber que o people curtiu a cena e o vinho.
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O vinho resulta de uvas alicante bouschet e trincadeira (se um dia tiver um cão chamo-lhe trincadeira).
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No final foi oferecida uma garrafósia do dito vinho, grafitada à mão por I'm from Lx. Dilema: abrir a obra de arte e perder o conjunto pictórico ou poupa-la e nunca ficar a conhecer o que lá está dentro. Problema: aconselharam-me a guardá-la por três anos, que vai estar uma pinga de estalo… o vinho não aguenta em minha casa… «evapora-se».
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A Adega Mayor lançou um programa de conversas acerca do vinho e outros prazeres, as suas ligações. Primeiro foi a música e agora, na passada terça-feira, as artes visuais. O acontecimento deu-se na Galeria de Arte Urbana, na rua da Boavista, em Lisboa.
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E se com a música se apresentaram os Sinfonia (branco e tinto), desta feita foi o Pai Chão (que nome rebuscado), um tinto que é um dos novos topo de gama daquela adega de Campo Maior.
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Na conversa participaram artistas, críticos de arte e crítico de vinho e comida: Sílvia Câmara (historiadora de arte), Fernando Melo (crítico de gastronomia e vinhos), Miguel Januário (artista plástico) e Ricardo Campos (antropólogo), além de Rita Nabeiro (representando o produtor).
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Na exposição apresentaram-se trabalhos de AKA Corleone, Arm Collective, Filipe Rebelo, I’m from Lx, João Retorta, Kruella d’Enfer, Lara Portela, Maria Imaginário, Miguel Januário, Pixelejo e Tamara Alves.
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Infelizmente, o clima de estufa que se viveu na Galeria de Arte Urbana derrotou-me e impossibilita-me de poder narrar o espírito e a matéria do evento. Confesso que estive a beber água, em vez de vinho: litro e meio em menos de dez minutos!
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Esta mesma razão não me permitiu avaliar com exactidão o vinho lançado, obra de Paulo Laureano e Rita Carvalho. Deu para ver que é um vinhaço e que demonstrou frescura, mesmo naquele clima de ananases. Não havia condições para a prática da modalidade.
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Em conversa com o pessoal deu para perceber que o people curtiu a cena e o vinho.
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O vinho resulta de uvas alicante bouschet e trincadeira (se um dia tiver um cão chamo-lhe trincadeira).
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No final foi oferecida uma garrafósia do dito vinho, grafitada à mão por I'm from Lx. Dilema: abrir a obra de arte e perder o conjunto pictórico ou poupa-la e nunca ficar a conhecer o que lá está dentro. Problema: aconselharam-me a guardá-la por três anos, que vai estar uma pinga de estalo… o vinho não aguenta em minha casa… «evapora-se».
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