digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, setembro 11, 2010

Rever o coração





















Em Edimburgo, há dias, revi o meu coração, mas não o trouxe. Deixei-o estar onde é anónimo e onde não tem olhos para poder amar nem boca para poetar. Que viva feliz para sempre.

1 comentário:

mena disse...

Não faças isso! vai já buscá-lo :)