digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, maio 17, 2010

Amor e o coração





















Amo-te como bates-me o coração.

1 comentário:

Anónimo disse...

Esplêndido.
Abraço,
Diogo