digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, abril 08, 2010

Como o Mondego

O meu pai ensinou-me que se chamava bazófias ao Mondego. No Inverno é caudaloso, mas tímido e magro no Verão. Assim estou eu na paciência escrita, nas ideias, no esforço... magro como o Mondego.

3 comentários:

Luiza disse...

desnutrido? Toma um energetico! :))

João Barbosa disse...

eheheh

Coração ao Peito disse...

o efeito secundário de tanto ginásio é ficar como o Mondego;)

(da verificação de palavras:COME DUR)