digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
sábado, abril 17, 2010
Até já
Nada a dizer. Nada a acrescentar. A minha voz está muda e os meus ouvidos tapados. Prometo voltar. Até lá vou contando dias e horas de tédio. Juro que prometo jurar amor eterno. E fidelidade absoluta.
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