digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, fevereiro 06, 2010

Ler os sonhos

Ana e Pedro sonham, não se lembram quando acordam. Maria e Tomé sonham, não lhes dão importância. Isabel e Carlos sonham, interpretam-nos com ciência analítica. Cristina e Paulo sonham, e conhecem-nos com a profundidade espiritual que encerram.

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