digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, fevereiro 21, 2010

Jantar romântico para um homem só – Vela (4/8)

Que esta luz não se apague, ainda que a música se vá. Porque uma música pode repetir-se, mas uma vela apagada nunca mais volta a ter vida.

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