digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, fevereiro 21, 2010

Jantar romântico para um homem só – Sem choro (3/8)





















Se chorasse tudo duma vez, os meus olhos morreriam de sede. Olhos com sede não deixariam ver o que vai na alma. A alma ardente sem água lançaria fogo ao coração. Coração queimado e sem água que o apagasse. Amor sem luz.

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