digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, fevereiro 21, 2010

Jantar romântico para um homem só – Medo (5/8)




















O que será a luz do medo? Uma evocação medieval, um arrepio como os outros. Luz nítida para a escuridão. Não será luz negra, mas luz para a escuridão, como a da esperança e da fé.

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