digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, janeiro 05, 2010

Lhasa de Sela

A Lhasa foi-se no domingo que passou. Que tenha sido uma maré alta que a levou.
.
.
.
Nota: Foi com a Flor Amarela que a ouvi pela primeira vez.

Sem comentários: