digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, outubro 09, 2009

O uso da luz












Deus quis e fez-se luz. Não disse nem ordenou, apenas quis. Com elas criou as estrelas. Sossegado, cansou-se do tédio e, com o que sobrou, fez os planetas, depois viemos nós dar-lhes utilidade.

Sem comentários: