- Não sou tua amiga!
- Então, és o quê?
- …
- (Tens razão, és a mulher dos meus sonhos e dos meus pesadelos).
- (Quero-te longe, porque não me aguento perto).
- Então, és o quê?
- …
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário