digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, outubro 16, 2009

Insinuação de morte





















Primeiro foi o Inferno. Depois o silêncio. Mais tarde a descoberta da mágoa. Agora, a violência invertida, de mim para ele. Esta noite insinuei a sua morte. Como me sinto culpado, como o amo apesar de tudo.

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