digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
quinta-feira, julho 09, 2009
Palavras
Os escritores têm o pavor da página em branco. Eu, que sou só candidato amador, tenho da página negra. Tenho de mudar a cor ao blogue.
Sem comentários:
Enviar um comentário