digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, julho 09, 2009

Em que ficamos?

















A sofreguidão em criança. A voragem na juventude. A impaciência aos vintes. A segurança dos adultos. A insegurança na meia-idade e a serenidade mais tarde. Calma e explosão na velhice.

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