A esta hora, hoje, por agora, não sei o que digo. Não sei o que diga. Destas paredes sais, como um fantasma de pessoa viva. Não te posso apresentar nem esquecer ou fingir que não existes. Por que não entras ou sais da minha vida?
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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