digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, abril 25, 2009

Vinte e cinco do barra quatro





















Bom dia liberdade. Sou livre de não escrever nada hoje.
.
.
.
Nota: Contra Otelo Saraiva de Carvalho ser promovido a coronel e contra o largo Salazar em Santa Comba Dão.


O facho - Paulo de Carvalho

Sem comentários: