digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, abril 25, 2009

A revolução dos cravos


Num país não muito distante, os destinos eram tocados ao piano, por pessoas muito bem intencionadas, mas pouco competentes para o efeito. Um dia, os cravos fizeram uma revolução e os tocadores da outra senhora deram de fuga.
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Nota: A segunda música chama-se «A fuga do gato».

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