digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
domingo, março 01, 2009
Palavras
Na época das avós, nada diziam e calavam. No tempo das mães, consentiam e calavam. E agora logo se vão, sem explicarem.
Sem comentários:
Enviar um comentário