digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, março 26, 2009

A dormir





















Não sei se tenho sono ou se o sono me tem. Provavelmente, é a mesma coisa. Quando tenho sono não posso ter mais, e, muito menos, ter-te.

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