digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, março 15, 2009

Devolvam-me





















Não sei o que faço aqui. Este não sou eu. O que posso fazer para voltar? Juro! Não me chamo João. Hoje acordei assim. Não sei nem como nem porquê. Quero o meu corpo e a minha vida de volta. já vos disse, sou um príncipe da Dinamarca.
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Nota: Retrato de Valdemar Cristiano da Dinamarca.

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