digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
domingo, março 15, 2009
Oh vida...
Vida! Vem cá já! Quero dizer-te umas verdades. E não me apareças à frente para que não tenha de te descompor. Ouviste?! Não me vires as costas! Sai-me da frente!
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