digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, fevereiro 22, 2009

Muito sozinho


Não tenho dúvidas acerca de ti nem do que sentias, apesar de, já então, o desmentires. Senti-te nesta música e a mim, impotente. Seja como for, onde estás tu, agora? Estou no mesmo sítio, lamentavelmente… cada vez mais no mesmo sítio. E tu já viste o mundo.
.
.
.
Nota 1: Este texto é dedicado à Diana N..
.
Nota 2: Ela tão pequina e eu tão queimado e ainda tinha tanto para passar, eu e não ela. Ela talvez também.

Sem comentários: