digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Dormir

Não gosto de dormir e não faço outra coisa. Quendera adormecer e não mais acordar, porque nunca mais voltaria a adormecer.
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Nota: Este quadro designa-se de «Sono e seu meio-irmão Morte».

1 comentário:

Anónimo disse...

Um dia hei-de utilizar a palavra 'quendera'...é essa e 'endomingada' (que li hoje algures) *