digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, fevereiro 24, 2009

Com os pés em cima da mesa

Bem, vou tomar banho. O cheiro dos meus pés está a abrir-me o apetite, e, pior que tudo, não tenho vinho em casa para os acompanhar.

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