digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, fevereiro 15, 2009

Bigode

Tenho de rapar o bigode. Não me imagino, com estes pêlos aqui à frente, a beijar uma rapariga. Não me vejo a beijar uma rapariga nos tempos mais próximos. Mas o melhor é mesmo tirar esta coisa. Nunca se sabe se não escorrego e bato de frente nos lábios duma mamalhuda. Todavia, nada se passará além do beijo. O episódico bigode é já sinal de retirada estratégica.
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Nota: Tentei em vão descobrir o autor desta fotomontagem. Infelizmente há quem não assine as obras e gente, muito ingrata no reconhecimento, que não identifica as imagens que posta. Se alguém souber o autor desta fotomontagem faça o favor de mo indicar.

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