digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, janeiro 07, 2009

Cruzes

Quando morrer não quero uma cruz no caixão nem na campa, sou fiel à que trago comigo: chamo-lhe vida e tem uma piada de morte.

2 comentários:

[A] disse...

...C...
...R...
CAN!OTO
...U...
...Z...
...E...
...S...

[A] disse...

(não resultou)