digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, dezembro 17, 2008

Cancro

Tenho um cancro na alma. Um dia ela morrerá. O meu corpo terá uma vida talvez longa, mas eu perderei a eternidade.

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