digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

sábado, junho 07, 2008

Lisboas

Às vezes vivo Lisboa como se não tivesse noite e fosse apenas um sítio de luz. Outras vezes esqueço-me e só conheço a noite. Amo tanto Lisboa que a tenho não por uma, mas por duas mulheres.

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