digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, abril 10, 2008

O quarto

















Como o quarto da minha infância. A luz do alto, o brinquedo e o agora minguado espaço. Alguém também sou eu. Imitação de vidas. Alguém andou a brincar com ela.

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