digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quinta-feira, abril 10, 2008

Chuva

Chove em Abril e a gente estranha. Ninguém estranha laranjas de Agosto. A gosto não há que chova.

Sem comentários: