digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Depois da terra

Depois da terra, o nascimento. Ao fundo a árvore e o odor castanho-verde. É como se fosse manhã. Pela floresta, o caminho. Pelo ribeiro, a esperança. Um vento fresco a arrebitar o corpo. As primeiras palavras, o dia primeiro a nascer. Depois da terra.

1 comentário:

moonlover disse...

João, é bom (t)ler-te de volta ;)

Nem sempre sei o que comentar!

Mas gosto da irreverencia, das contradições, dos textos escritos pelas imagens...

Ainda bem que não desisti de tentar abrir o teu blog sempre que conseguia aceder á net:)))

um beijo,
moon