digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, janeiro 22, 2008

O céu

Quando tinha um vulcão na cabeça desconhecia a parecença entre o jorro vermelho e o caule da flor. Agora arrefeceram-me a loucura e vejo além do visto. Ai se houvesse um céu para cada um e uma terra para todos... uma tenda de fantasia. Para quem quisesse ficar a contemplar a sua vida, esquecido da multidão exterior.

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