Queria que um pássaro-mulher me levasse a voar. A mulher-terra prende-me há demasiado tempo. A possível e previsível queda não seria maior daquela em que me vejo. Agora sou um homem-água.
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
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