digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

domingo, janeiro 06, 2008

Confissão

Um dia perdido. Mais um dia perdido. Um dia a circular entre sonos. O desperdício da luz e, porém, aproveitou-se bem a noite. No fim do escuro. Uma manhã de silêncio. Uma tarde raptada por extraterrestres. Um dia circular entre sonos. Um dia perdido de remorsos.

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