digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Para a tábua vieram queijos, como não poderia deixar de ser, nomeadamente um de Azeitão que foi de babar. À entrada uns cogumelos portobello com foi-gras e chèvre gratinado no forno. Depois vieram lombos de pato que estagiaram em sumo de laranja. Depois a carninha, frita em manteiga, levou um molho à base de redução de Moscatel de Setúbal. Por último, chegaram os bolinhos de chocolate com natas, feitos pela Nês.


Nota: Um repasto partilhado com a Colher, Nês e Turco.

Sem comentários: