digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
domingo, novembro 11, 2007
Ainda a mesma dúvida
Pergunto-me muitas vezes sobre o que estaria a fazer se eu não tivesse morrido.
Sem comentários:
Enviar um comentário