digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, agosto 28, 2007

Comoção

Este azul deixou-me enternecido e triste. Como pode o azul ser triste? Nem conto o que pensei ao ver desgraçada a criatura. Não digo, não conto. Porque há uma identificação com toda a gente e um desassossego de afecto. A tristeza é um sentimento simples.

2 comentários:

Anónimo disse...

Jô, João, Joãozinho, Joanete!

;)

palavras regadas ao teu lúcido perfume...

Anónimo disse...

ah, sim foi mim que escreveu o troço aí em cima