Os anos que passaram deram-me agora uma fome de inexplicável ternura. Ainda o ar de menina e os olhos lentos e, às vezes, assustados. Não tens medo de mim. Contudo, se pudesse comia-te.
|
digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.
|
1 comentário:
q dizer...é um texto à lá joão pois então!
Enviar um comentário