digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

segunda-feira, julho 30, 2007

Dor d'alma

Se a alma não tem peso, por que, às vezes, custa tanto ao corpo carregá-la?

1 comentário:

Anónimo disse...

Tão bonito... é uma pergunta que me deixa com um nó na garganta. Tinha saudades... :) Beijo.