digo e o oposto, constantemente volúvel, às vezes verdade. juro pela minha alma, mais do que vinho amo a água e só me desenseda e lava, a cara, o corpo e a vergonha de ser quem não quero. os sonhos antigos são sonhos e antigos e os novos de esperar, é esta a vida a mim agarrada, se esperança existe.

terça-feira, junho 26, 2007

A beleza

séculos que a beleza de Vénus está imperturbável. O brilho da juventude é divino e talvez não seja fugaz. Sobretudo é real.

Nota: Texto inspirado no post de Beluga no Belogue, que me deu a notícia da proximidade entre a foto de Currin e a pintura de Botticelli.

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